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domingo, 30 de setembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
A BÊNÇÃO DO “BÔNUS-HORA”
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Sem dúvida, um dos maiores entraves à evolução do homem, encarnado na Terra, é a sua constante preocupação com o dinheiro – com a sua aquisição e, não raro, com a ambição de amontoá-lo!
Quantas são as pessoas que, quase exclusivamente, vivem em função do dinheiro, com inúmeras contas a pagar, preocupadas com a sobrevivência própria e a de seus entes queridos, numa sociedade cada vez mais consumista?!
Quantos são os que, direta ou indiretamente, acabam por se escravizar à questão do ganho material, em feroz luta no mercado de trabalho, sem espaço mental para efetuar a mais singela reflexão em torno dos assuntos mais transcendes da Vida?!...
Em “Nosso Lar”, segundo a revelação de André Luiz, não é assim, porque os espíritos que lá vivem se preocupam apenas com o estritamente necessário – ninguém, inclusive, pode possuir, em seu nome, mais que uma casa de morada – não há, portanto, latifundiários e especulações financeiras de nenhuma espécie – não há oscilações na Bolsa de Valores...
Conversando com André Luiz, recém-chegado à referida colônia espiritual, a senhora Laura lhe esclarece que o chamado bônus-hora “não é propriamente moeda, mas ficha de serviço individual, funcionando como valor aquisitivo”!
Eis aqui a base do cartão-de-crédito, que, em futuro próximo, há de substituir completamente cédulas e talões de cheque no mundo! Porém, óbvio, existe uma diferença fundamental: “O verdadeiro ganho da criatura é de natureza espiritual e o bônus-hora – esclareceu a mãe de Lísias –, em nossa organização, modifica-se em valor substancial, segundo a natureza dos nossos serviços”...
Que felicidade há de representar para o homem quando o dinheiro desaparecer de sobre a face da Terra!
Vocês, os meus irmãos encarnados, já pensaram o que representará para a economia do espírito em evolução, quando ele puder se dedicar com maior assiduidade à introspeção, sem se atormentar com o “pão nosso de cada dia”, que ele, naturalmente, há de garantir pelo seu esforço individual?!
Que tranquilidade saber que, pela Contabilidade Divina, cada gota de suor derramada será, automaticamente, creditada na conta de quem a verteu, e com redobrado valor se o fez em benefício dos semelhantes!...
O bônus-hora, na vida prática do espírito imortal, é a concretização do que Jesus nos ensina no Evangelho: “... àquele que já tem, mais se lhe dará e ele ficará na abundância...”!
Que maravilha viver sem pensar em dinheiro e correr atrás dele – que sensação de liberdade plena!
Quando tal prodígio, igualmente, se der entre os homens encarnados, porque, então, há de sobrar tempo para que o espírito interiormente se cultive, a evolução se processará de maneira muito mais rápida – porque, além de tudo, o carma oriundo da posse, com o seu imenso séquito de infelicidades, terá se extinguido!...
INÁCIO FERREIRA
Sem dúvida, um dos maiores entraves à evolução do homem, encarnado na Terra, é a sua constante preocupação com o dinheiro – com a sua aquisição e, não raro, com a ambição de amontoá-lo!
Quantas são as pessoas que, quase exclusivamente, vivem em função do dinheiro, com inúmeras contas a pagar, preocupadas com a sobrevivência própria e a de seus entes queridos, numa sociedade cada vez mais consumista?!
Quantos são os que, direta ou indiretamente, acabam por se escravizar à questão do ganho material, em feroz luta no mercado de trabalho, sem espaço mental para efetuar a mais singela reflexão em torno dos assuntos mais transcendes da Vida?!...
Em “Nosso Lar”, segundo a revelação de André Luiz, não é assim, porque os espíritos que lá vivem se preocupam apenas com o estritamente necessário – ninguém, inclusive, pode possuir, em seu nome, mais que uma casa de morada – não há, portanto, latifundiários e especulações financeiras de nenhuma espécie – não há oscilações na Bolsa de Valores...
Conversando com André Luiz, recém-chegado à referida colônia espiritual, a senhora Laura lhe esclarece que o chamado bônus-hora “não é propriamente moeda, mas ficha de serviço individual, funcionando como valor aquisitivo”!
Eis aqui a base do cartão-de-crédito, que, em futuro próximo, há de substituir completamente cédulas e talões de cheque no mundo! Porém, óbvio, existe uma diferença fundamental: “O verdadeiro ganho da criatura é de natureza espiritual e o bônus-hora – esclareceu a mãe de Lísias –, em nossa organização, modifica-se em valor substancial, segundo a natureza dos nossos serviços”...
Que felicidade há de representar para o homem quando o dinheiro desaparecer de sobre a face da Terra!
Vocês, os meus irmãos encarnados, já pensaram o que representará para a economia do espírito em evolução, quando ele puder se dedicar com maior assiduidade à introspeção, sem se atormentar com o “pão nosso de cada dia”, que ele, naturalmente, há de garantir pelo seu esforço individual?!
Que tranquilidade saber que, pela Contabilidade Divina, cada gota de suor derramada será, automaticamente, creditada na conta de quem a verteu, e com redobrado valor se o fez em benefício dos semelhantes!...
O bônus-hora, na vida prática do espírito imortal, é a concretização do que Jesus nos ensina no Evangelho: “... àquele que já tem, mais se lhe dará e ele ficará na abundância...”!
Que maravilha viver sem pensar em dinheiro e correr atrás dele – que sensação de liberdade plena!
Quando tal prodígio, igualmente, se der entre os homens encarnados, porque, então, há de sobrar tempo para que o espírito interiormente se cultive, a evolução se processará de maneira muito mais rápida – porque, além de tudo, o carma oriundo da posse, com o seu imenso séquito de infelicidades, terá se extinguido!...
INÁCIO FERREIRA
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
LAÇOS ESPIRITUAIS E LAÇOS CARNAIS
Laços Espirituais e Laços Carnais
Percebemos, que Jesus ensina seus discípulos a diferença entre os laços espirituais e os laços corporais. Mostrando que as nossas famílias são constituídas por esses dois laços.
Os Laços espirituais são aqueles que nos unem aos seres, por afinidade verdadeira, pela comunhão de idéias e valores. Esses laços são duráveis e fortes, se perpetuam por muitas encarnações, inclusive na vida espiritual.
Já nos Laços corporais, as uniões se dão pela necessidade de aprendizado e de refazimento de erros do passado. Reunimos na mesma família antigos desafetos, tendo a oportunidade de regeneração.
São uniões frágeis, que exigem de todos os familiares, união, respeito, tolerância e muito Amor. São laços, que muitas vezes se extinguem com o tempo e muitas vezes se dissolvem moralmente, já nessa existência.
É importante ressaltar que cada um de nós escolhe a família onde viverá, com os afetos e desafetos necessários para a nossa evolução moral.
O passado, em forma de presente, nos faz chamar, para junto de nós, não só os afetos, mas principalmente, aqueles com os quais temos graves dívidas a resgatar.
A minha família será composta por membros tanto de laços espirituais, quanto de laços corporais.
Entendamos então que a família é um poderoso instrumento para eliminar rancores seculares e viabilizar a transformação moral das criaturas.
Conta-se que durante a era glacial, os porcos-espinhos morriam por causa do frio.
Para não morrerem viviam bem próximo um do outro, porém essa proximidade provocava pequenas feridas causadas pelos espinhos.
Tiveram então que fazer uma escolha ou morreriam de frio, ou conviveriam com as pequenas feridas.
Sabiamente optaram em viver juntos, mesmo com as pequenas feridas.
Moral da História...
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e admirar suas qualidades.
A espiritualidade nos diz que perder um ente querido, pelo desencarne é uma situação inevitável, que nos traz dor e tristezas. Porém temos que lembrar que os nossos laços, se sinceros, não se rompem com a morte física e que em breve todos iremos rever os entes queridos que já partiram.
Mas perder um ente em vida é muito pior, pois está nas nossas mãos, e mesmo assim optamos em deixá-lo morrer dentro de nós, rompemos os nossos laços afetivos, os laços de amizade e de amor, dando lugar as mágoas , as culpas e as tristezas.Sentimentos esses que mais cedo ou mais tarde teremos que aprender a transformá-los em; tolerância, compreensão, paciência e AMOR.
Cientes dessa realidade, valorizemos a nossa família!
Que o Pai possa tocar os nossos corações, para que não deixemos a vida separar os nossos familiares. Que as famílias possam estreitar ainda mais os seus laços.
Por Márcia Petrin
sábado, 22 de setembro de 2012
EM TODOS OS CAMINHOS
Em todos os caminhos
Livro: Estude e Viva Emmanuel & Francisco Cândido Xavier
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terça-feira, 18 de setembro de 2012
RELAXE E RECUPERE AS FORÇAS
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Relaxe e recupere as forças!
Relaxe e recupere as forças! Não podemos emendar uma jornada, sem dar um tempo para o nosso corpo e o nosso espírito. Fazer isso é loucura!
Dê-se uns minutinhos de calma por dia, para recuperar as forças e seguir em frente com mais coragem e alegria. Como combinamos trago nesta semana um exercício para ajudá-la a se conectar com seu eu superior, recuperando, assim, seu equilíbrio e paz, o que consequentemente implicará no seu progresso. Procure um lugar sossegado, feche os olhos e respire fundo e solte o ar por inteiro, largando o seu corpo.
Observe seus pensamentos. Se estão agitados, vá repetindo a palavra "calma". Respire fundo e solte o ar, largando de novo o seu corpo. Massageie os músculos da nuca. Sinta essa parte tensa e vá relaxando, captando a sensação de desprendimento. Se você observar o seu corpo, ele estará cheio de sensações. Pense nos pés. Mexa-os um pouco para senti-los. agora sinta um sol suave e caloroso derrtê-los como se fossem feitos de gelo.
Os músculos se soltam, junto com os nervos, os ossos, o tornozelo, as pernas, os joelhos. Enfim, todas as partes do seu corpo derretem suavidade. Retome a respiração. Encha o pulmão de ar e solte...Calma!
Você está consciente e em paz. Seus olhos, seu couro cabeludo e seus miolos se desprendem levemente. Em seu coração, suas emoções se tranquilizam. repita:"dentro de mim não há perigo. eu me solto em paz. Eu mereço um minuto de paz." Imagine agora que suas lembranças, inclusive raivas e mágoas, são como bolas negras que se dissolvem, evaporando no ar. Você está só, sem passado e sem futuro. Só existe o agora.
Diga:"eu existo". Nesse instante, escute o silêncio. Mergulhe nesse universo e sinta o calor do seu corpo. Um calor abrasador. Ele começa a criar em seus ossos, nervos, músculos, veias, sangue, víceras, pele, um novo desejo, um novo amor à vida. Não há nada maior ou menor que você. Todas as coisas iguais e pertencem ao mesmo universo. Não há bem ou mal. Tudo é perfeição. Esse calor penetra em você agora e é tão forte que seus sentidos acordam para a lucidez e você começa a crescer, se expandir...se tornando do tamanho do universo.
A voz da vida é você. diga: "Eu sou Deus. Eu sou paz. Eu sou a vida. Eu sou eu e tudo o que existe. Eu sou as pequeninas folhas de uma planta e sou as galáxias que há no espaço. sou definitivamente a consciência viva eterna e livre".
Luiz Antonio Gasparetto |
domingo, 16 de setembro de 2012
terça-feira, 11 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
OS ESPÍRITAS E A ELEIÇÃO
Aylton Paiva
"O Espiritismo não cria a renovação social: a madureza da humanidade é que fará dessa renovação uma necessidade. Pelo seu poder moralizador, por suas tendências progressistas, pela amplitude de vistas, pela generalidade das questões que abrange, o Espiritismo é mais apto do que qualquer outra doutrina para secundar o movimento de regeneração; por isso, é ele contemporâneo desse movimento. Surgiu na hora em que podia ser de utilidade, visto que também para ele os tempos são chegados". (in A Gênese, de Allan Kardec - ed. FEB).
Esclarecem os Espíritos, em O Livro dos Espíritos que o progresso moral decorre do progresso intelectual, porém nem sempre a ele se segue (Questão n.º 780).
Nós espíritas sabemos que temos um compromisso intransferível com a reforma íntima: "Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas más inclinações". (Cap. XVII, item 4, "in fine" de O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec). Mas, esse aperfeiçoamento pessoal deve refletir-se em nossa atuação consciente para transformar a sociedade em uma sociedade justa e amorosa, pois advertem os Espíritos: "Numa sociedade organizada segundo as leis do Cristo, ninguém deve morrer de fome" e adita Allan Kardec: "... Quando praticar (o homem) a Lei de Deus, terá uma ordem social fundada na justiça e na solidariedade e ele próprio será melhor". (Questão 930 de O Livro dos Espíritos).
Destaca-se, então, o compromisso do espírita com uma nova ordem social, fundada no Direito e no Amor. Obviamente, essa transformação dependerá da ação consciente dos bons e ao lado deles, os espíritas atuando com uma "consciência política", fundamentada nos princípios éticos das Leis Morais de O Livro dos Espíritos.
Portanto, não pode o espírita alienar-se da sociedade e não agir, com conhecimento e amor, nessa transformação, em importante momento histórico da civilização humana: "Aproxima-se o tempo e que se cumprirão as coisas anunciadas para a transformação da Humanidade". (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XX, item 5º).
Observando a ousadia da maldade e a confusão entre bondade e omissão, Allan Kardec indagou aos Espíritos: "Porque, no mundo, tão amiúde, a influência dos maus sobrepuja a dos bons?
- "Por fraqueza destes. Os maus são intrigantes, os bons são tímidos. Quando estes o quiserem, preponderarão". (Questão 932 de O Livro dos Espíritos - Ed. FEB).
A resposta é clara e precisa, não permite dúvidas àqueles que pretendem ser bons.
O mundo e, especificamente, a estrutura social brasileira, está precisando de transformações urgentes para coibir a ação dos maus que solapam os bons costumes, que semeiam a miséria, que se utilizam dos instrumentos da corrupção, da fraude e da mentira para atingirem seus objetivos egoísticos e antiéticos.
Momento significativo para a transformação da sociedade é a realização de eleições para os poderes Legislativo e Executivo. Em breve seremos chamados às urnas. O espírita precisa estar consciente da sua responsabilidade nesse momento, seja pleiteando cargos eletivos, seja simplesmente depositando o seu voto na urna.
O voto é uma procuração que se passa ao candidato para que, se eleito, ele aja em nosso nome a bem da coletividade. É a maior manifestação de amor ao povo. Não votar, anular o voto, omitir-se é apoiar as forças do mal, é permitir que maus sobrepujem os bons.
Para que o espírita tenha critérios de avaliação do candidato, compare a sua conduta como membro da família, na atividade profissional, seu interesse e envolvimento como a comunidade e os princípios contidos em O Livro dos Espíritos - 3a. Parte - Das Leis Morais, onde estão os conceitos sobre: o Bem e o Mal, a Sociedade, o Trabalho, o Progresso e a Igualdade, Justiça e Amor.
Porém, não se pode levar as questões político-partidárias para dentro do Centro ou Instituição Espírita.
Vote consciente. Vote com amor!
(Publicado no Correio Fraterno do ABC Nº 357 de Outubro de 2000)
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
sábado, 1 de setembro de 2012
PALAVRAS AOS ENFERMOS
PALAVRAS AOS ENFERMOS
Toda enfermidade do corpo é processo educativo para a alma.
Receber, porém, a visitação benéfica entre manifestações de revolta é mesmo que recusar as vantagens da lição, rasgando o livro que no-la transmite.
A dor física, pacientemente suportada, é golpe de buril divino realizando o aperfeiçoamento espiritual.
Tenho encontrado companheiros a irradiarem sublime luz do peito, como se guardassem lâmpadas acesas dentro do tórax. Em maior parte, são irmãos que aceitaram, com serenidade, as dores longas que a Providência lhes destinou, a benefício deles mesmos.
Em compensação, tenho sido defrontado por grande número de ex-tuberculosos, em lamentável posição de desequilíbrio, afundados muitos deles em charcos de treva, porque a moléstia lhes constituiu tão somente motivo à insubmissão.
O doente desesperado é sempre digno de piedade, porque não existe sofrimento sem finalidade de purificação e elevação.
A enfermidade ligeira é aviso.
A queda violenta das forças é advertência.
A doença prolongada é sempre renovação de caminho para o bem.
A moléstia incurável no corpo é reajustamento da alma eterna.
Todos os padecimentos da carne se convertem, com o tempo, em claridade interiores, quando o enfermo sabe manter a paciência, aceitando o trabalho regenerativo por bênção da Infinita Bondade.
Quem sustenta a calma e a fé nos dias de aflição, encontrará a paz com brevidade e segurança, porque a dor, em todas as ocasiões, é a serva bendita de Deus que nos procura, em nome d’Ele, a fim de levar a efeito, dentro de nós, o serviço da perfeição que ainda não sabemos realizar.
Néio Lúcio
Psicografia em reunião pública.
Data — 1-3-1950.
Local — Centro Espírita Luiz Gonzaga, na cidade de Pedro Leopoldo, Minas.
(De “Através do Tempo”, de Francisco Cândido Xavier – Espíritos diversos)
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