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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
A FÉ E A PRECE
Há duas forças poderosas com as quais facilmente movimentamos as reservas fluídicas que o Senhor pôs à nossa disposição.
Estas duas forças, tanto mais potentes quanto mais manejadas, são a FÉ e a PRECE.
A fé deve ser uma fé racional, isto é, devemos saber porque é que temos fé.
A fé racional se adquire pelo estudo das leis divinas, consubstanciadas no EVANGELHO e nos ENSINAMENTOS DO ESPIRITISMO.
Ter fé é ter confiança em Deus; é saber que velando por nós, amparando-nos e protegendo-nos está a PROVIDÊNCIA DIVINA.
Ter fé é entregar o nosso destino ao Pai que está nos céus, certos de que tudo que ele nos der, dores e alegrias, pobreza e riqueza, saúde e doença, tudo é para nosso bem; porque tudo servirá para o aperfeiçoamento de nossa alma.
Ter fé em Deus é ser resignado na adversidade e humilde na prosperidade.
Ter fé é ter a certeza absoluta de que nada de mal sucederá, se Deus não o permitir; e se ele permitir que nos sobrevenha algum mal é porque o merecemos; se não o merecêssemos o mal não nos atingiria.
A fé é uma força de atração: Atrai sobre nós o socorro divino e ajuda-nos a socorrer aqueles que solicitarem o nosso auxílio.
A PRECE é um ato de fé. Pela prece adoramos a Deus, agradecemos-lhe os favores que nos faz continuamente e pedimos-lhe o de que necessitamos.
A prece nos liga a Deus. Quando oramos, nosso pensamento, como um raio luminoso, projeta-se pelo infinito e vai tocar as regiões de luz de onde nos chegam as bençãos do Senhor.
A prece desenvolve, aumenta e fortifica a nossa fé.
A fé depende da prece e a prece depende da fé, é impossível separar uma da outra.
A verdadeira prece se caracteriza pelos seguintes pontos: Deve ser feita com carinho e amor; deve ser um impulso espontâneo de nosso coração.
Orar apenas com os lábios nada significa; devemos sentir a nossa prece; é preciso que vivamos de acordo com ela; orar de um modo e viver de outro é próprio dos hipócritas.
Se pedimos ao Senhor que perdoe os nossos erros, devemos nós também perdoar os erros dos outros. (...)
*FONTE: ELISEU RIGONATTI - A MEDIUNIDADE SEM LÁGRIMAS, LIVRARIA ALLAN KARDEC - EDITORA SEGUNDA EDIÇÃO, 1978.
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