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segunda-feira, 18 de maio de 2015

CINQUENTA PERGUNTAS SOBRE O LIVRO "NOSSO LAR"





 01 – Que tipo de sensação descreveu o Espírito André Luís, logo após o 
seu desencarne?

R. – Uma sensação de perda da noção de tempo e espaço. Sentia-se 
amargurado, coração aos saltos e um medo terrível do desconhecido.

02 – Por que pecha de suicida?

R. – André Luiz não conseguia compreender porque o chamavam de suicida.
Em sua concepção,tinha cumprido condignamente os deveres de médico, 
marido e pai. Contudo, ficou sabendo depois, que perdera muita 
vitalidade com bebidas e alimentação inadequada.

03 – Qual a finalidade da oração coletiva?

R. – Manter o equilíbrio espiritual da colônia. "Para tanto, todas as 
residências e instituições do "Nosso Lar" estão orando com o Governador, 
através da audição e visão à distância".

04 – Quais as causas do suicídio, segundo Henrique Luna, do Serviço de 
Assistência Médica da colônia espiritual?

R. – Modo exasperado e sombrio, cólera, ausência de autodomínio, 
inadvertência no trato com os semelhantes...

05 – Como se processa a assistência aos desencarnados?

R. – Há um visitador de serviços que anota e assinala as necessidades de 
socorro, ou providências que se refiram a enfermos recém-chegados.

06 – Que tipo de aviso o instrutor Clarêncio dá para a lamentação?

R. – "Aprenda, então, a não falar excessivamente de si mesmo, nem 
comente a própria dor. Lamentação denota enfermidade mental e 
enfermidade de curso laborioso e tratamento difícil. É indispensável 
criar pensamentos novos e disciplinar os lábios".

07 – Qual a explicação de Lísias a respeito de entrar em contato com 
entes queridos?

R. – "Convém não esquecer, contudo, que a realização nobre exige três 
requisitos fundamentais, a saber: primeiro, desejar; segundo, saber 
desejar; e, terceiro, merecer, ou, por outros termos, vontade ativa, 
trabalho persistente e merecimento justo".

08 – De que maneira são organizados os serviços na Colônia "Nosso Lar"?

R. – A colônia, que é essencialmente de trabalho e realização, divide-se 
em seis Ministérios, orientados, cada qual, por doze Ministros. Os 
quatro primeiros, ou seja, os Ministérios da Regeneração, do Auxílio, da 
Comunicação e do Esclarecimento, aproximam-se das esferas terrestres; os 
dois últimos, isto é, o da Elevação e o da União Divina, ligam-se ao 
plano superior, visto que a cidade espiritual é zona de transição.

09 – Após a indignação do instrutor espiritual, como ficaram os serviços 
de alimentação em "Nosso Lar"?

R. – "Por mais de seis meses, os serviços de alimentação, em "Nosso 
Lar", foram reduzidos à inalação de princípios vitais da atmosfera, 
através da respiração, e água misturada a elementos solares, elétricos e 
magnéticos".

10 – Qual o peso da água na alimentação dos Espíritos?

R. – De acordo com a descrição de Lísias, a água do Rio Azul tem uma 
densidade muito mais tênue, pura, quase fluídica. Ela, por seu poder 
magnético, é usada como alimento e remédio. Afirma, ainda, que na Terra 
quase ninguém cogita seriamente de conhecer a sua importância. A água, 
em cada lar, receberá as expressões das vibrações mentais dos seus 
moradores.

11 – Todas as colônias de socorro espiritual funcionam da mesma maneira? 
O que distingue o "Nosso Lar" das demais?

R. – Não. Cada uma atende a necessidades específicas. A Colônia "Nosso 
Lar", situa-se numa zona intermediária de evolução, pois todos os que 
ali estão, decorrido longo estágio de serviço e aprendizagem, voltam a 
reencarnar para atividades de aperfeiçoamento. Para tal finalidade, 
passam de Ministério em Ministério.

12 – O que é o Umbral? Todos os desencarnados passam por ele?

R. – "O Umbral funciona, portanto, como região destinada a esgotamento 
de resíduos mentais; uma espécie de zona purgatorial, onde se queima a 
prestações o material deteriorado das ilusões que a criatura adquiriu 
por atacado, menosprezando o sublime ensejo de uma existência terrena". 
Concentra-se, aí, tudo o que não tem finalidade para a vida superior.

Assim sendo, os que já se purificaram não têm necessidade de purgar 
nessa região.

13 – Qual o melhor método para obter bons ofícios a favor dos nossos 
parentes?

R. – Trabalho, humildade e obediência ao nosso superior. "Fira-se o 
coração, experimente-se a dificuldade, mas, que saiba cada qual que 
serviço útil pertence, acima de tudo, ao Doador Universal".

14 – O que o mundo espiritual leva em conta na solicitação de trabalho?

R. – Eles relacionam o que se fez de bem e de mal. No caso de André 
Luiz, os aspectos positivos referem-se ao receituário gratuito, que nos 
seus 15 anos de clínica, forneceu para mais de 6.000 necessitados. 
Desses beneficiados, quinze não o esqueceram e têm enviado, até aqui, 
veementes apelos a seu favor. No âmbito dos aspectos negativos, 
enumeramos: cuidou do corpo físico, sem se preocupar com a alma, muita 
imprevidência, numerosos abusos e muita irreflexão.

15 – Que orientações a mãe de André Luiz lhe passou?

R. – "A alegria, quando excessiva, costuma castigar o coração; às vezes, 
a Providência separa os corações, temporariamente, para que aprendamos o 
amor divino; se é possível aproveitar estes minutos rápidos, em 
expansões de amor, por que desviá-los para a sombra das lamentações?"

16 – O que sua mãe lhe confidencia acerca de seu pai, também desencarnado?

R. – Há doze anos que está numa zona de trevas compactas do umbral. 
Quando encarnado, fingia retidão, mas tinha seus casos extraconjugais. 
Conseqüência: tendo gasto muitos anos a fingir, viciara a visão 
espiritual, restringira o padrão vibratório, e o resultado foi achar-se 
tão-só nas relações que cultivara irrefletidamente, pela mente e pelo 
coração.

17 – Como você descreve a casa de Lísias?

R. – Ambiente simples e acolhedor. Móveis quase idênticos aos 
terrestres; objetos em geral, demonstrando pequeninas variantes. Quadros 
de sublime significação espiritual, um piano de notáveis proporções. 
Biblioteca só de escritores de boa-fé.

18 – Como explicar que, no mundo espiritual, o amor é o alimento das almas?

R. – "O homem encarnado saberá, mais tarde, que a conversação amiga, o 
gesto afetuoso, a bondade recíproca, a confiança mútua, a luz da 
compreensão, o interesse fraternal – patrimônios que derivam 
naturalmente do amor profundo – constituem sólidos alimentos para a vida 
em si".

19 – Como mudar a impressão (sem ferir) da jovem desencarnada com 
relação ao seu noivo, ainda encarnado?

R. – O problema da neta: oito meses de luta contra a tuberculose, mágoa 
de haver transmitido a doença à sua mãe e o pesar do noivo. A colocação 
de Laura: "Observei o teu ex-noivo, diversas vezes, no curso da tua 
enfermidade... Não te recordas da Maria da Luz, a colega que te levava 
flores todos os domingos? Pois nota: quando o médico anunciou, em 
caráter confidencial, a impossibilidade de restabelecer-te o corpo 
físico, Arnaldo, embora muito magoado começou a envolvê-la em vibrações 
mentais diferentes".

20 – Qual a noção de lar? Como se apresentam os casamentos na atualidade?

R. – Laura, tomando as palavras de seu orientador, diz que "o lar é como 
se fora um ângulo reto nas linhas do plano de evolução divina. A reta 
vertical é o sentimento feminino, envolvido nas aspirações criadoras da 
vida. A reta horizontal é o sentimento masculino, em marcha de 
realizações no campo do progresso comum. O lar é o sagrado vértice onde 
o homem e a mulher se encontram para o entendimento indispensável".

"Na fase atual de evolução do planeta, existem na esfera carnal 
raríssimas uniões de almas gêmeas, reduzidos matrimônios de almas irmãs 
ou afins, e esmagadora porcentagem de ligações de resgate".

21 – Temos uma lembrança rápida do passado ou devemos esperar algum tempo?

R. – Tudo vai depender do equilíbrio do Espírito. A lembrança de fatos 
sombrios nem sempre são úteis ao nosso aprimoramento espiritual. De 
qualquer forma, podemos ter acesso à Seção do Arquivo, no Ministério do 
Esclarecimento, onde podemos ler as nossas anotações particulares.

22 – O que é o bônus-hora? Para que serve?

R. – "Bônus-hora é uma ficha de serviço individual, funcionando como 
valor aquisitivo". Quer os espíritos trabalhem ou não, todos têm direito 
a moradia e alimentação no mundo espiritual. Contudo, os que trabalham e 
ganham bônus-hora podem adquirir casa própria e melhores alimentos.

23 – Qual a explicação de Lísias para a restrição à comunicação com os 
parentes terrenos? R. – As queixas dos que ficaram estavam atrapalhando 
o desenvolvimento espiritual dos que lá estavam. Eles, no plano 
espiritual, não sabiam ouvir; ficavam envolvidos com os parentes em 
estado de sofrimento. Devemos ouvir, ajudar e passar, o que é difícil.

24 – Até que ponto o apelo da colônia à paz terrena (Guerra de 1939) 
pode auxiliar o cessar fogo?

R. – "O Ministério da União Divina esclareceu que a humanidade carnal, 
como personalidade coletiva, está nas condições do homem insaciável que 
devorou excesso de substância no banquete comum. A crise orgânica é 
inevitável. Nutriram-se várias nações de orgulho criminoso, vaidade e 
egoísmo feroz. — Experimentam, agora, a necessidade de expelir os 
venenos letais".

25 – Por que a curiosidade, mesmo sadia, pode ser perigosa?

R. – Podemos caminhar para vários assuntos sem nos prendermos a nenhum
deles. Laura orienta-nos que o espírito de serviço deve sobrepujar o 
espírito de investigação. Diz: "Todos querem observar, raros se dispõem 
a realizar".

26 – O reconhecimento da ocupação como encarnado é igual à do desencarnado?

R. – "Nos círculos carnais, costumamos felicitar um homem quando ele 
atinge prosperidade financeira ou excelente figuração externa; 
entretanto, aqui a situação é diferente. Estima-se a compreensão, o 
esforço próprio, a humildade sincera".

27 – Como é o trabalho nas câmaras de retificações?

R. – "As câmaras de retificações estão localizadas nas vizinhanças do 
Umbral. Os necessitados que aí se reúnem não toleram as luzes, nem a 
atmosfera de cima, nos primeiros tempos de moradia em "Nosso Lar"". No 
caso de um espírito em crise, o assistente Gonçalves esclareceu que "a 
carga de pensamentos sombrios, emitidos pelos parentes encarnados, era a 
causa fundamental desse agravo de perturbação".

28 – Como é feito o serviço nas Câmaras de Retificação?

R. – É como se estivesse na Terra. Sendo Espíritos recém-chegados 
precisam de toda a estrutura em que viviam no Planeta Terra. Foi o que 
explicou a instrutora Narcisa, fazendo alusão à andorinha e ao avestruz. 
Diz: "São aves e têm asas, tanto o avestruz como a andorinha; 
entretanto, o primeiro apenas subirá às alturas se transportado, 
enquanto a segunda corta, célere, as vastas regiões do céu".

29 – Que conseqüências acarretam, no mundo espiritual, o excessivo apego 
ao corpo físico?

R. – O apego excessivo ao corpo físico faz-nos conviver com ele, mesmo 
depois de enterrado. Enquanto está inteiro, há uma certa aquiescência. 
Mas, quando os vermes começam a comê-lo e nota-se o seu definhamento, 
vem a angústia e o desespero.

30 – Por que são complicados os casos de herança?

R. – A ambição pelo dinheiro cria desavenças familiares. No caso aqui 
relatado, o filho mata o pai, através da eutanásia. Ele, no mundo 
espiritual, não consegue perdoar e atrapalha toda a família, apesar do 
auxílio dos mentores espirituais.

31 – Devemos atender a todos os que nos procuram?

R. – Neste capítulo, fala-se de uma ginecologista que assassinara 58 
crianças (abortos). Ela achava que era justa, boa e queria ganhar os 
céus. Estava sendo vampirizada, mas não percebia. Por isso, o instrutor 
não a recebeu nas Câmaras de Retificações, e disse: "É imprescindível 
tomar cuidado com as boas ou más aparências".

32 – Quem é Veneranda? O que faz?

R. – Idealizadora dos salões naturais para as escolas e conferências do 
Governador. É criatura das mais respeitáveis daquela colônia espiritual. 
Os onze Ministros, que com ela atuam na Regeneração, ouvem-na antes de 
tomar qualquer providência de vulto. Tem um milhão de horas de trabalho 
útil, sem interromper, sem reclamar e esmorecer.

33 – Por que, em muitos casos, não se pode prescindir da colaboração dos 
animais?

R. – Dependendo do lugar em que se dirigem não podem ir de aeróbus. 
Narcisa explica que "os cães facilitam o trabalho, os muares suportam 
cargas pacientemente e fornecem calor nas zonas onde se faça necessário".

34 – Os recém-chegados ao Umbral suportam argumentos envoltos num 
raciocínio mais acurado?

R. – De acordo com a instrutora, "os dementes falam de maneira 
incessante, e quem os ouve, gastando interesse espiritual, pode não 
estar menos louco".

35 – Como interpretar o "há males que vem para o bem"?

R. – Às vezes somos enxotados de um lugar, recusados em outro e 
desprezados aqui e ali. Mas, para quem souber aproveitar, será de grande 
utilidade espiritual. É o que diz Silveira: "Sem aquela atitude enérgica 
que nos subtraiu as possibilidades materiais, que seria de nós no 
tocante ao progresso espiritual?"

36 – Como se explicam o sono e sonho no mundo espiritual?

R. – De acordo com André Luiz, "o sonho não era propriamente qual se 
verifica na Terra. Eu sabia, perfeitamente, que deixara o veículo 
inferior no apartamento das Câmaras de Retificação, em "Nosso Lar", e 
tinha absoluta consciência daquela movimentação em plano diverso". O 
sono era proveniente do cansaço. Que tipo de cansaço?

37 – O pensamento é a linguagem universal dos Espíritos? Explique.

R. – Para as mentes evolvidas, basta o intercâmbio mental sem 
necessidade de formas. Sobre essa questão, a Ministra Veneranda diz: 
"Dentro desse princípio, o espírito que haja vivido exclusivamente em 
França poderá comunicar-se no Brasil, pensamento a pensamento, 
prescindindo de forma verbalista especial, que, nesse caso, será sempre 
a do receptor; mas isso também exige a afinidade pura".

38 – Como interpretar, à luz dos ensinamentos do mundo espiritual, o 
casamento em 2.ª núpcias?

R. – O nosso raciocínio deve partir do pressuposto que existe o 
casamento de amor, de fraternidade, de provação e de dever. "O 
matrimônio espiritual realiza-se, alma com alma, representando os demais 
simples conciliações indispensáveis à solução de necessidades ou 
processos retificadores, embora todos sejam sagrados".

39 – No que o perdão, com Jesus, difere do perdão verbal?

R. – "O problema do perdão, com Jesus, meu caro André, é problema sério. 
Não se resolve em conversas. Perdoar verbalmente é questão de palavras; 
mas aquele que perdoa realmente precisa mover e remover pesados fardos 
de outras eras, dentro de si mesmo".

40 – Sempre colheremos o que semearmos?

R. – De acordo com a instrutora Narcisa, "Todos nós, meu irmão, 
encontramos no caminho os frutos do bem ou do mal que semeamos. Esta 
afirmativa não é frase doutrinária, é realidade universal. Tenho colhido 
muito proveito de situações iguais a esta. Bem-aventurados os devedores 
em condições de pagar".

41 – Os Espíritos se preocupam com guerra? O que eles fazem?

R. – A preocupação é tanta que, para isso, mantém grupos socorristas. 
Acreditam eles que as pessoas que começam uma guerra, principalmente uma 
nação, pagará preço terrível.

42 – Por que o Governador fez um discurso sobre a coragem?

R. – É que a guerra, na Terra, gera medo e desordem. Para manter o 
equilíbrio de "Nosso Lar" precisou arregimentar forças dos seus 
habitantes no sentido de emitir vibrações positivas ante o nefasto 
acontecimento.

43 – O Espiritismo, que já fez 50 anos, não poderia auxiliar a 
humanidade na questão da guerra?

R. – O Espiritismo tem muita dificuldade, porque a esmagadora 
porcentagem dos aprendizes que se aproxima dele, tem em mira a 
fenomenologia mediúnica e os proveitos particulares. Enquanto nos 
preocuparmos com o fenômeno, fazendo os médiuns de cobaias, muito 
distantes estaremos do homem espiritualizado, próprio para o tipo de 
ajuda requerida.

44 – Há diferença entre umbral e trevas?

R. – Umbral é zona de purgação e sofrimento. Trevas seriam regiões mais 
inferiores que conhecemos.

45 – Como descrever o ambiente no campo da música?

R. – O ambiente é de conversação elevada, em que se tecem comentários 
sobre temas de filosofia e os ensinamentos evangélicos de Jesus, com o 
objetivo de atingir o auxílio mútuo.

46 – Quando, para ajudar, é necessário reencarnar?

R. – A mãe de André Luiz se propõe a reencarnar. Seu objetivo: tirar o 
marido da zona de sofrimento, e, receber, como filhas, as duas mulheres 
que o vampirizam.

47 – O medo de reencarnar é comum aos Espíritos?

R. – Sim. Até os mais elevados têm muito medo. É justamente o receio da 
provação e do olvido temporário do passado, o que ocasiona tal receio.

48 – Os Espíritos também praticam o culto evangélico no lar?

R. – Sim. Inclusive, na presente lição, serviu de ocasião para a visita 
de um parente ainda encarnado.

49 – André Luiz se deu bem ao ver a sua esposa, com outro marido?

R. – No início sofreu um baque danado. Contudo, pouco a pouco, foi 
reorganizando seu arquivo mental, passando, depois, a auxiliar a esposa 
e o novo marido.

50 – Como retratar a transformação do Espírito André Luiz?

R. – Nesse passeio que fizemos com ele, acabamos anotando diversas 
sugestões e orientações dos mentores espirituais, os quais André Luiz 
pôs em prática. A sua obediência estimula a nossa adesão aos 
ensinamentos superiores do Espírito.

*Sérgio Biagi Gregório.

                                                                 

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