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sábado, 29 de novembro de 2014

ATITUDES BENDITAS




ACORDAR 

Decida ter um Bom Dia. 
Então, ao abrir os olhos e 
espreguiçar o corpo, agradeça 
a Deus pela noite de sono e por 
ter acordado para um novo dia. 

VESTIR 

Vista-se, em primeiro lugar, de 
bom humor, dê um sorriso agradável 
de uma esperança renovada; senão 
escolher uma bela e elegante roupa se 
a face não estiver condizente. 

LAVAR AS MÃOS E O ROSTO 

Lavar as mãos e o rosto não é somente 
uma atitude de higiene corporal, mas 
de higiene espiritual. 
Este ato contribui para lavar os olhos 
que choraram de tristeza. 
Ao lavar o rosto jogue esses sentimentos 
que trazem angústia pelo ralo. 

FALAR 

Quando falar, pronuncie palavras que 
abençoe a vida de alguém: se vai repreender 
alguém, faça-o com amor e sabedoria; fale o 
necessário e somente quando tiver algo bom 
a acrescentar. 

CALAR 

Saber calar é sábio; mas saber calar é divino. 
Neste dia, cala-te para não ferir; cala-te para 
não julgar; cala-te para não pecar. 
O Senhor Deus nos deu dois ouvidos e uma 
boca, com o propósito de ouvirmos mais e 
falarmos menos. 

ERGUER A CABEÇA 

Estar triste é normal, mas viver triste não é 
atitude daquele que crê em Jesus. 
Ergue, agora, a tua cabeça e contemple o céu. 
Veja, sinta e alegra-te com esta maravilha que 
Deus, hoje, te proporcionou
Não esqueça, Jesus venceu o Mundo para te 
dar vitória. 

ESFORÇAR 

As pessoas têm sonhosa alcançar, planos a 
realizar e projetos a concretizar. 
Esforça-te em tua caminhada. 

POSICIONAR 

Tomar uma posição na vida é buscar aquilo 
que dá sentido a ela. 
Posiciona o teu sonho ou projeto em direção 
aquele que pode realizá-lo; posiciona a tua 
fé naquele que te ama mais do que imaginas; 
posiciona-te perante aquele que te fez, para 
receber as bênçãos prometidas. 
Posiciona-te aos pés de Jesus Cristo e espera 
Nele que, tudo o mais, ele fará

ORAR 

Orar é conversar com Jesus, fale com ele que 
está com os ouvidos atentos, os olhos abertos 
e as mãos estendidas à oração que fizeres. 
Ele é o melhor amigo, que não cansa de te 
ouvir; Ele é o pai mais amoroso, que faz o 
impossível para te abençoar; Ele é o companheiro 
fiel, que Senhor dos céus e da terra, que criou tudo 
para te fazer feliz; Ele é o Deus Todo-Poderoso, que 
tudo pode, que tudo vê, tudo sabe e nunca te 
abandonará. 

CRER 

Creia que terás um dia abençoado, e terás. 
Creia que irás consolar um coração aflito, e 
consolarás. Creia que dar é melhor que 
receber, e receberás muito mais do que tens 
pedido ou imaginado. 

Que Deus derrame sobre ti e em todas as 
áreas de tua vida a graça e a paz; que tua 
semana seja verdadeiramente, rica e 
abundantemente abençoada! 


*Desconheço autoria.


quarta-feira, 26 de novembro de 2014

A OMISSÃO DOS BONS




Várias questões de O Livro dos Espíritos figuram entre as minhas preferidas.
 A 932 é uma delas.

“932. Por que, no mundo, tão amiúde a influência dos maus sobrepuja a dos bons?”
“Por fraqueza destes. Os maus são intrigantes e audaciosos, os bons são tímidos. 

Quando estes o quiserem, preponderarão.”

Conheço gente que pensa serem o bem e o mal duas forças antagônicas e de igual poder que vivem em eterna luta. 

É a visão maniqueísta, sobre a qual já falei no livro Inquietações de um espírita.

É equivocado achar que o bem e o mal têm igual potência. 

O mal é somente a ausência do bem. Só isso. 
Quando o bem chega, o mal bate em retirada. 
É como a escuridão: ao acendermos uma luz, um fósforo que seja, a escuridão perde a força. Se a rua está às escuras e acendemos a luz do quarto, não é a escuridão que entra pela janela, é a luz que sai por ela.

Para quem acha que estou sendo um tanto piegas, vamos a exemplos com mais sustança, como dizem os antigos.

O livro Libertação, do espírito André Luiz, psicografia de Chico Xavier, mostra um vasto local de baixíssima vibração espiritual comandado por uma entidade astuta, mas profundamente infeliz, porque se mostra enredada em planos de ódio e vingança. 

Para pô-los em prática, comanda diversos espíritos igualmente infelizes, que cumprem suas ordens, atuando sobre o psiquismo de várias criaturas encarnadas. 
A equipe da qual André Luiz faz parte inicia, então, com amor, coragem e paciência, uma plano que aos poucos vai conduzindo aquelas almas à redenção de si mesmas pelo trabalho de reerguimento moral. 
Ao final do livro, a mãe do, digamos, chefe do bando aparece, esplendorosa, nimbada de luz para buscar o filho, que não a encontrava havia muito tempo, visto que, tão logo desencarnou, se deixou levar por sentimentos inferiores. 
Ele, então, emocionado ante a presença da mãe, deixa cair toda a máscara de crueldade, revela-se frágil, carente, a mãe o leva embora e a luz do bem se faz presente, inundando o lugar de paz. 
O bem não foi tímido, foi audacioso, trabalhou de forma diligente e o mal se dissipou.

Outro ótimo exemplo está no livro Sexo e Obsessão, de Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo P. Franco. No livro, o Marquês de Sade (sim, ele mesmo!), espírito altamente vinculado ao sexo vicioso – tanto que a palavra sadismo deriva de seu nome – embora séculos depois de sua morte, é também surpreendido, no plano espiritual, pela presença da mãe. 

E com o concurso dos amigos espirituais (sim, eles mesmos!), é iniciado um processo de redenção daquela alma, pois o bem sempre vence.

Assim também deve ser conosco. Somos de fato muito tímidos quando nos defrontamos com o mal. E não estou falando do mal enorme, simbolizando por um vampiro, uma assombração ou coisa que o valha. 

Tampouco estou falando do bem em grandes proporções. 
Aliás, precisamos parar de achar que bem e mal são coisas de grandes escalas. 
Também são, mas podem estar presentes igualmente nas pequenas ações do dia a dia.

É curioso esse dado do ser humano. 

Achar que para fazer o bem é necessária grande soma em dinheiro, feitos grandiosos etc. Conheço gente que diz ter o sonho de construir um hospital se ganhasse na loteria. 
De fato é um sonho louvável, mas enquanto isso, os bancos de sangue vivem vazios, suplicando por doadores, e quase ninguém aparece para doar sangue. 
Por essa razão, o mal, representado por doentes necessitados e por baixos estoques de sangue, prospera. 
E prospera por quê? Por fraqueza dos bons, traduzida em preguiça, falta de interesse, medo da agulha... E eu falo isso de cadeira, pois sou doador de sangue.

Fiz meu primeiro curso universitário à noite no Rio de Janeiro, morando em Petrópolis. 

À época (1988 a 1992), os ônibus Rio-Petrópolis-Rio não possuíam ar condicionado. 
Nos dias quentes, era necessário abrir a janela para refrescar o ambiente. 
Só que havia janelas que não eram janelas, eram vidros fixos. 
Quem viaja muito em ônibus interurbanos sabe que, dependendo da poltrona comprada, senta-se ao vidro, e não à abertura da janela. 
Eu, como viajava sempre, já sabia quais assentos eram janelas e quais eram vidros.

Certa vez, num dia quente de verão, cheguei cedo à Rodoviária Novo Rio e comprei janela. Fui então lanchar. 

Quando embarquei no ônibus, havia um homem sentado no assento de janela que eu havia comprado. 
Em suma, ele comprou um assento que era no vidro, e não na abertura da janela, e sentou-se no meu lugar. 
Ele, então, de forma autoritária, despachando-me, disse para que eu sentasse no lugar dele, que era janela também. Eu sabia que não era, mas por covardia moral sentei-me e vim emburrado para casa, julgando-me o homem mais tolo do mundo. 
Não havia sido corajoso para lutar pelo direito de sentar no assento que eu havia escolhido. Deixei o mal, representado por um sujeito folgado e arrogante, me vencer.

O tempo passou, fui pegando idade, estudando a Doutrina Espírita e aprendendo a não ser omisso ante o mal nosso de cada dia. 

Por várias vezes, vi-me em situações parecidas com a que relatei e fiz, com educação e força moral, valerem os meus direitos.

Um belo exemplo aconteceu quando eu esperava para atravessar a rua na faixa de pedestres e um carro só faltou passar por cima de mim para estacionar... na faixa de pedestres! 

Como logo atravessei a rua, acabei não me manifestando, mas passei a ficar atento ao fato. Tempos depois, estava eu esperando para atravessar no mesmo local quando chegou um carro, encostou mais à frente e começou a dar marcha a ré para estacionar na faixa, onde eu aguardava para, no meu direito, atravessar a rua. 
Não arredei pé de onde estava. Fiz o motorista desistir de estacionar na faixa e sair em busca de outra vaga. Senti-me vitorioso; o mal da falta de respeito aos direitos do próximo na via pública havia sido derrotado por mim. 
Fiz valer o meu direito e o de muitos pedestres.

Em 2005, estava em Brasília, quando tive a oportunidade de assistir ao seminário Diretrizes para uma vida feliz, ministrado pelo médium e tribuno baiano Divaldo Pereira Franco. 

Foi um seminário de dois dias (sábado e domingo à tarde). 
No domingo de manhã, foi promovido um bate-papo de Divaldo com dirigentes dos centros espíritas da região, do qual também participei.

Uma das perguntas feitas a Divaldo versou justamente sobre se devemos ou não chamar atenção de algum companheiro de centro espírita que está fazendo algo errado. 

Divaldo disse que sim. Se a pessoa está errada, deve-se chamar-lhe atenção, claro que com respeito e carinho, mas precisa realmente ser advertida, a fim de não continuar cometendo o mesmo erro.
 – E se ela ficar chateada? – perguntou alguém. Resposta de Divaldo: – Se ela ficar chateada é problema dela. O que não podemos é deixar o mal triunfar por receio nosso.

Ele, então, aproveita a deixa e conta que, certa vez, depois de uma série de palestras, estava na fila do check in do aeroporto, a fim de voltar para Salvador, onde mora. 

Veio, então, um sujeito e furou a fila, postando-se à frente de Divaldo que então disse: – O senhor furou a fila.
 O homem retrucou: – Ah, mas eu estou com pressa. Divaldo rebateu: – As outras pessoas também. 
Foi por isso que elas chegaram antes do senhor. Qual é o seu destino? O homem respondeu: – Salvador. Divaldo finalizou: – O meu também. Por favor, para o fim da fila.

O homem então não teve alternativa a não ser procurar o fim da fila e lá esperar a sua vez.

Finalizando, Divaldo disse uma frase que nunca mais esquecerei e que levo comigo até hoje, a fim de fazer valer meus direitos e não ser omisso diante do mal: – Não confundam falta de energia com bondade.

Espero de coração que você, que lê estas linhas, tenha essa frase sempre em mente e não deixe prosperar o mal presente nas pequenas coisas do dia a dia.




*por Marcelo Teixeira
Fonte: Casa Editora O Clarim.


                                                       

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

PROCURAS?



Das águas mansas do lago de Genesaré parecia-lhe emanarem suavíssimos perfumes, casando-se deliciosamente ao aroma agreste da folhagem.
Foi nesse instante que, com o espírito como se estivesse sob o império de estranho e suave magnetismo, ouviu passos brandos de alguém que buscava aquele sítio.
Diante de seus olhos ansiosos, estacara personalidade inconfundível e única.
Tratava-se de um homem ainda moço, que deixara transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. 
Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo,como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. 
Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Públio Lentulus não teve dificuldades em identificar aquela criatura impressionante,mas, no seu coração marulhavam ondas de sentimento que, até então eram ignorados. 
Nem a sua apresentação a Tibério, nas magnificências de Capri, lhe havia imprimido tal emotividade ao coração. Lágrimas ardentes rolaram-lhe dos olhos, que raras vezes haviam chorado, e força misteriosa e invencível fê-lo ajoelhar-se na relva lavada em luar.
Desejou falar, mas tinha o peito sufocado e opresso. 
Foi quando, então, num gesto de doce e soberana bondade, o meigo NAZARENO caminhou para ele, qual visão concretizada de um dos deuses de suas antigas crenças, e, pousando carinhosamente a destra em sua fonte, exclamou em linguagem encantadora, que Públio entendeu perfeitamente, como se ouvisse o idioma patrício, dando-lhe a inesquecível impressão de que a palavra era de espírito para espírito, de coração para coração:
- Senador, porque me procuras?
*Obra: Há 2000 anos... - Chico Xavier/Emmanuel.

                                            

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

DICAS PARA EDUCAR OS FILHOS SEM CULPA




"Os pais devem se aceitar como são e aceitar o filho como ele é.  
A chegada da criança na família foi planejada devido às qualidades e dificuldades daquele ambiente. Nós nascemos para enfrentar nossas dificuldades e imaturidades. 
Querer muito poupar nossas crianças de sofrimentos não é qualidade, é problema".
 
Quando o filho encontra dificuldades na vida a família sofre. 
Pais e mães se preocupam até com filhos adultos que são “trabalhadores, honestos e vivem bem”.

Quando são pequenos a preocupação é grande. 
Cabe aos pais ajudarem a criança em tudo: estudo, vestimentas, higiene, educação, linguagem, etc.

Além da preocupação existe a culpa. Com certeza nenhum pai ou mãe consegue ser 100% eficiente, 24 horas por dia.

Pais são espíritos imaturos e em processo de aprendizagem. 
Possuem seus próprios limites e imaturidades. 
Todavia, possuem a responsabilidade de criar os filhos.

Como resolver esta contradição: pessoas limitadas cuidando de crianças que precisam de muita orientação?

Paz de espírito e simplicidade. Ao longo de 200 mil anos de humanidade, bilhões de seres humanos foram educados por pais limitados. 
Você é apenas mais um; se agir com simplicidade terá oferecido mais do que o suficiente para seu filho crescer e cuidar da própria vida.

A criança precisa de comida simples, mas diversificada. 
Precisa de roupa limpa e não é necessário nada além disto. 
Precisa de carinho e atenção, sem excesso de proteção. 
Precisa ser cuidada e orientada; precisa ser cobrada, exigida e estimulada.
 Com bom senso e boa vontade os pais podem agir da forma como são e acredita ser o melhor, aprendendo a cada dia.

Quando houver dúvidas de que está fazendo o melhor, os pais devem se amparar na certeza de que com seu esforço estará oferecendo mais do que o suficiente para que ele supere as dificuldades da vida.
Esta é a paz que os pais devem ter: oferecer o melhor que podem e aceitar seus próprios limites.

Toda criança deve ser ensinada que a vida possui limites que devem ser respeitados.
 Um destes limites é justamente os pais, espíritos em evolução.
 Pais que possuem suas próprias dificuldades e fraquezas.

É muito importante aceitar os filhos como eles são. 
É muito importante se aceitar também.
 Porque se você não se valorizar estará dando um péssimo exemplo para seu filho. 
Se valorize, para ensinar seu filho um dos mais belos ensinamentos: ter gratidão pelos pais que ele possui.

Ele pode e deve ser grato pelos pais que possuem limitação. 
Porque estes pais limitados são capazes de oferecer muitas coisas boas.

Se você se torturar com a culpa, estará gerando vibrações e informações negativas sobre você. 
Sua satisfação será menor e sua capacidade de aprendizado ficará reduzida.

Culpada você terá mais dificuldade para transmitir tudo o que há de bom dentro de você. A meta é sempre esta: ofereça o seu melhor. Não é oferecer o melhor que há no universo. 
É oferecer o SEU melhor.

Procure melhorar sempre.

Todavia, uma hora você estará frente a frente com sua própria limitação. 
Nesta hora, tenha paz. 
Talvez seu filho tenha que superar sozinho alguns desafios. 
Nesta hora lembre-se: ele nasceu na família certa. 
Sua família oferece a ele as oportunidades positivas e negativas que ele precisa para cumprir suas missões de vida.

Se ele for muito protegido será problema. Problema sério. 
Seu filho não terá conquistado a força e a sabedoria necessárias para que ao final da sua vida ele pense: valeu a pena esta vida.

Ele nasceu para enfrentar dificuldades. Fique feliz, quando ele as encontrar. 
É assim que a encarnação dele será útil para que o espírito evolua.
Ofereça o melhor que você pode. 
Mas, tenha certeza que isto não será tudo o que ele precisa.
 A vida é dele e ele terá que caminhar por si. 
Vale para o filho adulto e vale para a criança de três anos de idade. 
Todos eles terão que se virar para enfrentarem as dificuldades que a vida apresentar.

A culpa costumeiramente vem da não aceitação dos próprios limites e do medo de se arrepender no futuro. Isto gera confusão, pois os desafios devem ser vistos como positivos e são vistos como negativos.

Antes de nascer, no plano espiritual, a família foi escolhida de tal forma que o espírito pudesse enfrentar os desafios necessários para ele evoluir. 
Pais, esta é a verdade, sua família não é perfeita e é justamente por isto que seu o espírito encarnou para ser seu filho. 
Ele precisa das qualidades e defeitos da sua família.

Pais, criem qualidades e habilidades em vocês mesmos. 
Desta forma, poderão ser melhores para si mesmos e melhor para os outros. 
Tenham também uma outra postura: se aceitem e valorizem o que são. 
Se vocês valorizarem o que são, será mais fácil aprenderem e evoluírem.

Tenham carinho por si mesmos. E digam para seus filhos: eu procuro oferecer o melhor para vocês e o que ofereço é a base para você cuidarem de si mesmos e enfrentarem os desafios da vida. 
Vocês nasceram para evoluir, por isto precisam enfrentar as dificuldades da vida. Sempre estarei ao teu lado, mas terão que enfrentar o desafio.
 
Abaixo reproduzo trechos de uma mensagem do Chico Xavier:

”Você nasceu no lar que precisava nascer...
Teus parentes e amigos são as almas que você mesmo atraiu, com tua própria afinidade...
Não reclame, nem se faça de vítima. Antes de tudo, analisa e observa.
A mudança está em tuas mãos.
Reprograma tua meta, busca o bem e você viverá melhor.
Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.”
 
* Regis Mesquita - do livro Nascer Várias Vezes.